Conteúdo do Artigo

[et_pb_section admin_label=”section”][et_pb_row admin_label=”row”][et_pb_column type=”4_4″][et_pb_image admin_label=”Imagem” src=”http://fluxo.com.br/wp-content/uploads/2015/10/Think-VTE-World-Thrombosis-Day-Spanish-1.png” alt=”Logo da campanha de conscientização da trombose venosa ” show_in_lightbox=”off” url_new_window=”off” animation=”left” sticky=”off” align=”left” force_fullwidth=”off” always_center_on_mobile=”on” use_border_color=”off” border_color=”#ffffff” border_style=”solid”] [/et_pb_image][et_pb_text admin_label=”Texto” background_layout=”light” text_orientation=”justified” text_font_size=”16″ text_text_color=”#190200″ text_line_height=”1.8em” background_color=”#fcfcfc” use_border_color=”off” border_color=”#ffffff” border_style=”solid”]

Tromboembolismo Venoso

Tromboembolismo venoso (TEV) é a formação de trombos dentro das veias. Normalmente o sangue é fluido e circula livremente pelas veias. Quando há a formação de trombos  em uma veia profunda, frequentemente nas pernas, a condição é chamada de trombose venosa profunda (TVP). Se este trombo se desprente integral ou parcialmente, navega pela circulação e parar somente no pulmão, caracteriza a embolia pulmonar (EP). Essas duas condições são chamadas conjuntamente de TEV e pode ser potencialmente fatal.

  • Trombose venosa profunda (TVP) – Um trombo que se forma em uma veia profunda (mais frequentemente nas pernas).
  • Embolia Pulmonar  (EP) – Um trombo no pulmão. A embolia pulmonar ocorre quando um trombo de uma veia se fragmenta, viaja pela circulação, passa pelo coração e vai obstruir uma artéria do pulmão, privando total ou parcialmente a circulação neste órgão, o que pode levar a diversos graus de manifestação clínica desde ausência de sintomas até morte.
  • TVP + EP = TEV – TVP e EP são chamados, conjuntamente, de tromboembolismo venoso (TEV)

Fatores de risco para trombose venosa

O tromboembolismo venoso afeta pessoas de todas as idades, raças, etnias, assim como ocorre em homens e mulheres. Alguns fatores e situações incrementam o risco de desenvolver trombos potencialmente perigosos. [/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row admin_label=”Linha”][et_pb_column type=”1_3″][et_pb_text admin_label=”Texto” background_layout=”light” text_orientation=”left” text_font_size=”16″ text_text_color=”#190200″ text_line_height=”1.8em” background_color=”#f4f4f4″ use_border_color=”on” border_color=”#dd3333″ border_style=”solid” custom_padding=”4px|4px|4px|4px”]

Alto risco

  • Internação hospitalar prolongada
  • Cirurgias (especialmente cirurgias de quadril, joelhos e cirurgias para tratamento de câncer)
  • Imobilização por períodos prolongados de tempo (pacientes restritos ao leito por doenças crônicas ou viagens de longa duração)

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Risco Moderado

  • Idade (60+)
  • História pessoal ou familiar de trombose venosa/embolia pulmonar
  • Câncer/quimioterapia
  • Uso de medicações com estrogênio (contraceptivos hormonais orais  ou terapia de reposição hormonal)

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Outros fatores

  • Obesidade
  • Gestação e puerpério (primeiros dias após o parto)
  • Fumo
  • Consumo de álcool

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Sinais e sintomas

TEV pode ocorrer sem sinais e sintomas clássicos e pode passar despercebido pelo profissional de saúde. Os unais e sintomas clássicos são: [/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row admin_label=”Linha”][et_pb_column type=”1_2″][et_pb_text admin_label=”Texto” background_layout=”light” text_orientation=”left” text_font_size=”16″ text_text_color=”#190200″ text_line_height=”1.8em” background_color=”#f4f4f4″ use_border_color=”on” border_color=”#dd3333″ border_style=”solid” custom_padding=”4px|4px|4px|4px”]

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP)

  • Dor e sensibilidade, frequentemente na panturrilha
  • Inchaço do membro afetado
  • Vermelhidão/arroxeamento do membro afetado
  • Aumento da temperatura do membro

[/et_pb_text][et_pb_image admin_label=”Imagem” src=”http://fluxo.com.br/wp-content/uploads/2015/10/Incidência-de-trombose-1.png” alt=”Frequência relativa de morte por Tromboembolismo venoso em relação a outras causas de morte.” show_in_lightbox=”off” url_new_window=”off” animation=”left” sticky=”off” align=”left” force_fullwidth=”off” always_center_on_mobile=”on” use_border_color=”off” border_color=”#ffffff” border_style=”solid”] [/et_pb_image][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_2″][et_pb_text admin_label=”Texto” background_layout=”light” text_orientation=”left” use_border_color=”on” border_color=”#dd3333″ border_style=”solid” text_text_color=”#000000″ custom_padding=”4px|4px|4px|4px” text_font_size=”16″ background_color=”#f4f4f4″]

EMBOLIA PULMONAR (EP)

  • Falta de ar sem causa aparente definida
  • Aumento da frequência respiratória
  • Dor torácica (que piora à inspiração profunda)
  • Frequência cardíaca rápida
  • Mal-estar ou desmaio

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Avaliação de risco e prevenção

Para identificar pacientes em risco para TEV, os profissionais de saúde devem realizar uma estratificação de risco trombótico através da entrevista clínica e um sistema de pontuação que leva em consideração , idade, sexo, histórico médico, medicações e estilo de vida (sedentarismo, tabagismo, consumo de álcool, etc.). Dessa forma o paciente é alojado em grupos de risco para TEV (baixo, moderado ou alto risco de TEV). Pacientes considerados “de risco” são submetidos a esquemas de prevenção de trombose conforme a graduação do risco que pode incluir:

  • medicações antitrombóticas (anticoagulantes)
  • dispositivos mecânicos (meia elástica antitrombo, dispositivos de compressão pneumática intermitente ou “bombas” de rápida insuflação para uso no pé
  • combinação de ambas as técnicas

Tratamento

O tratamento tradicional visa evitar a progressão do trombo,pode ser baseado tanto em terapêutica clínica com medicações anticoagulantes (antitrombóticas), meias de compressão elástica e, eventualmente, fibrinólise (desfazer o coágulo). O tratamento na fase aguda é muito importante e ajuda a evitar sequelas no futuro.

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Referências

1- Jha AK, Larizgoitia I, Audera-Lopez C, Prasopa-Plaisier N, Waters H, Bates DW. The global burden of unsafe medical care: analytic modeling of observational studies. BMJ Qual Saf 2013; 22;809-15. Retrieved from: http://qualitysafety.bmj.com/content/22/10/809.full.pdf+html
2- US Department of Health and Human Services. Surgeon General’s Call to Action to Prevent Deep Vein Thrombosis and Pulmonary Embolism 2008. Available at: http://www.surgeongeneral.gov/topics/deepvein.
3- Heit, JA. Poster 68 presented at: American Society of Hematology, 47th Annual Meeting, Atlanta, GA, December 10-13, 2005.
4- Cohen AT, Agnelli G, Anderson FA, et al. Venous thromboembolism (VTE) in Europe. Thromb Haemost. 2007;98:756-764.
5- House of Commons Health Committee Report on the Prevention of Venous Thromboembolism in Hospitalised Patients. www.publications.parliament.uk/pa/cm200405/cmselect/cmhealth/99/9902.html.
6- Medscape. Medscape General Medicine. 2004:6(3)5.
7- According to data from the international studies (Voskanyan J.E. et al, Organization standardized prevention of venous thromboembolic events in a multidisciplinary hospital, Surgery Volume 08-N2-2006, on average the frequency of hospital deaths from PE stands at 0.3%
Este texto foi traduzido e adaptado do website da campanha World Thrombosis Day.
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